Essa é Brasileira!!

O Tênis Computadorizado.
Criado em 1996 por dois engenheiros maranheces o tênis tem sensores eletrônicos que registram os sinais de impacto do pé, enquanto um microprocessador interno agrupa dados develocidade, distância e tempo.
Mateus Malveira, adaptado de Goly

Cubo Mágico



Cubo (2x2x2)                       Cubo de Rubik(3×3×3)            A vingança de Rubik(4x4x4)        Cubo do Professor(5x5x5)




O Cubo Mágico ou cubo de Rubik , pequeno objeto formado por nove quadrados coloridos em cada face, foi criado pelo húngaro Ernö Rubik, na metade da década de 70. Más somente em 1980 que o brinquedo foi chamado originalmente de Cubo de Rubik, tornou-se famoso no resto do mundo, quando foi importado pelos Estados Unidos. O desafio proposto pelo jogo é colocar todos os quadrados de cor igual no mesma face do cubo girando suas peças. O objetivo, que é ainda mais complicado do que parece, pode gerar muita frustração nos menos habilidosos.
O cubo é geralmente confeccionado em plástico e possui várias versões, sendo a versão 3x3x3 a mais comum, composta por 6 faces de 6 cores diferentes, com arestas de aproximadamente 5,5 cm. Outras versões menos conhecidas são a 2x2x2, 4x4x4 e a 5x5x5.
Más temos outros tipos de cubos
                        
Pyraminx.                                 Skewb.                                 MegaMinx.                                      Skewb Diamond 
Mateus Malveira Coordenador do Canalg4.

Os 6 lugares secretos proibidos ao público

1, A cidade secretas  dos russos de Mezhgorye
Há uma cidade na Rússia, chamado Mezhgorye, o que é proibido para qualquer um, exceto para aqueles que acreditam que trabalhar no local altamente secreto Yamantaw Monte, considerado por muitos a ser um centro de pesquisa ultra-secreto, ou seja nuclear. Fundada em 1979. A cidade fica no sopé da montanha, a mais alta nos Urais, a 5.381 m, onde os satélites dos EUA gravado projectos de escavação, em grande escala, apesar de insistentes perguntas sobre a natureza das operações, nesta comunidade maddeningly observada de perto, têm sido cumprido por respostas prontas, como sendo uma mina de algum tipo, ou um repositório de tesouros russos, e até mesmo como um lugar para o governo, em caso de desastre, mas ninguém sabe.
2.  Moscow  o misterioso Metro 2
Moscou, capital da Rússia, supostamente tem uma secundária, sistema de metrô subterrânea secreta, conhecida como Metro-2, que corre paralela ao Metro público. Criada, acredita-se, durante o tempo de Stalin, da KGB codinome para o projeto sendo D-6. A existência deste sistema fantasma nunca foi confirmada nem negada pela FSB-Serviço Federal de Segurança da Federação Russa, ou mesmo a administração do Metro de Moscou se. Rumores de ser muito mais longo, de comprimento, que o Metro do público. e consistem em quatro linhas, rodando entre 50 e 200 metros abaixo do solo Ele se conecta ao Kremlin com a sede do FSB, o aeroporto Vnukovo-2 do governo, mais underground da cidade Ramenki, bem como outros locais não revelados.
3. A super secreta Área 51 Groom Lake
Área 51, uma frase bem conhecida em todo o mundo, é uma base militar, Groom Lake, na porção sul do Nevada, EUA, 83 quilômetros de Las Vegas. Encontrados ao longo da costa sul de Groom Lake, o grande, campo de pouso, secreto militar parece estar envolvida no desenvolvimento e testes de aeronaves experimentais, bem como a investigação de sistemas avançados de armas. Assim, é vigiado de perto este lugar, e muito bem acompanhados, que foi o tema da teoria da conspiração há várias décadas. Mesmo os EUA governmentonly relutantemente admite a existência deste local, eo fato de que a força mortal pode, e tem sido usada contra pessoas que tentam entrar na zona de Área 51, realmente faz você pensar

5. O Santuário  Grande do Japão, Ise
O Japão tem uma série surpreendente de mais de 100 templos, conhecido como o Grande Santuário de Ise, o santuário mais sagrado no país. Dedicado a Amaterasu, a deusa do Sol, esse lugar maravilhoso já existia desde 4BC, e pensa-se que o santuário principal contém o item mais importante na história imperial japonês, o Naiku. Este é o espelho da mitologia japonesa, que enfeitou as mãos dos primeiros imperadores do Japão. Demolido, exclusivamente para permitir a reconstrução, a cada 20 anos, homenageando as idéias de Xintoísmo de morte e renascimento, o santuário é barrada a qualquer um, mas o sacerdote ou sacerdotisa, que tem de um membro da família imperial japonesa Todo o resto é mantido afastado por guardas muito atentos .
6. O assustador  Monte Tempo.
Monte tempo não é algo que que o público dos EUA realmente querem ir. Este é o artigo genuíno, como nos filmes de desastre, onde uma área altamente classificada, foi elaborado para aceitar os poucos sortudos destinados a sobreviver. Monte do Tempo de Emergência Centro de Operações é realmente a coisa real, criada em 1950, durante a guerra fria, ainda hoje funciona, como uma "última esperança" área, embora naturalmente altamente classificada. Federal Emergency Management Agency pessoal, FEMA., São responsáveis ​​por ela, e já, quando exigido muito dos EUA tráfego de telecomunicações podem ser encaminhadas através dele, para que os serviços de emergência funcionam bem
7. O incrivelmente intrusiva RAF Menwith Hill
A rede de espionagem global Echelon, muito empregada pelos governos dos EUA e britânicos, é a razão pela Royal Air Force estação Menwith Hill existe. Contendo sistemas de rastreamento por satélite extenso terreno, essa interceptação de comunicações e de alerta de mísseis site, tem sido chamado de a maior estação de monitoramento eletrônico na terra. Ground estação de satélites, do Nacional dos EUA Reconnaissance Office, servindo os EUA Agência de Segurança Nacional, a estação é famosa por ter antenas contidas altamente distintiva radomes branco. Pensa por alguns como parte do sistema ECHELON, alegadamente criado com a finalidade de monitorardealering informações, bem como a inteligência política e diplomática. Também acredita-se estar envolvido filtrar todas as comunicações telefónicas e de rádio no mundo ocidental, embora não comprovada, este é um lugar incrivelmente secreto e bem guardado que o público não pode entrar.



FORMIGA TEM CAPACIDADE DE “DAR AULA”



Um cérebro grande não é necessário para dar aulas. Antes que professores fiquem indignados e inundem a Folha com cartas raivosas, segue o motivo: a afirmação se refere a formigas, e foi feita por dois pesquisadores que analisaram um fenômeno único na natureza:  Um inseto ensinando outro. 

"Nossa identificação de comportamento de ensino em uma formiga mostra que um cérebro grande não é um pré-requisito para isso", escrevem Nigel Franks e Tom Richardson, da Universidade de Bristol, Reino Unido, na edição de hoje da revista científica "Nature". 

Claro, o cérebro continua importante. "Talvez animais com cérebro grande possam muitas vezes aprender de modo independente", disse Franks à Folha . 

Os dois afirmam que o exemplo que encontraram de relacionamento professor-aluno é inédito no reino animal, descontando-se o ser humano. "Um indivíduo é um professor se ele modifica seu comportamento na presença de um observador, com algum custo inicial para ele próprio, para poder dar um exemplo, de modo que o outro indivíduo aprenda mais rápido", definem eles. 

Eles estudaram o modo como uma formiga "professora" ensinava à "aluna" o caminho até uma fonte de comida. O caminho era demorado, e envolvia uma relação entre as duas --a "aluna" tocava a "professora" nas pernas ou abdômen com sua antena, e ela modificava seu comportamento em seguida. 

Dar aula custa caro para a formiga professora. Ela poderia chegar quatro vezes mais rápido à fonte de comida se não tivesse de ensinar o caminho. 

Fonte: Folha Online

Teoria da 2º lua da terra



De1846 até o presente
por Paul Schlyter

Em 1846, Frederic Petit, diretor do observatório de Toulouse, anunciou que uma segunda lua da Terra tinha sido descoberta. Ela tinha sido vista por dois observadores, Lebon e Dassier, em Toulouse, e por um terceiro, Lariviere, em Artenac, durante as primeiras horas da noite de 21 de março de 1846. Petit descobriu que a órbita era elíptica, com um período de 2 horas, 44 minutos e 59 segundos, apogeu de 3570 km acima da superfície da Terra e perigeu de apenas 11,4 km (!) acima da superfície do planeta. Le Verrier, que estava entre os ouvintes de Petit, respondeu por entre dentes, em tom de resmungo, que se precisaria levar em consideração a resistência do ar -- coisa que ninguém estava em condições de fazer naquela época. Petit ficou obsecado com a idéia de uma pequena lua ao redor da Terra, responsável por algumas até então inexplicadas peculiaridades no movimento de nosso satélite natural. Os astrônomos, em geral, não deram atenção ao fato, e a idéia teria sido esquecida não fosse o fato de um jovem escritor francês, Júlio Verne, ter lido um breve resumo do trabalho de Petit. No romance de Verne, "Viagem da Terra à Lua", um pequeno objeto passa próximo à nave espacial do viajante, forçando-a a girar ao redor da Lua, ao invés de chocar-se com o satélite: "É um simples ", disse Barbicane -- "mas um meteorito enorme, capturado como satélite pela atração da Terra."

"Isso é possível?" -- perguntou Michel Ardan -- "a Terra ter duas luas?"

"Sim, meu amigo, ela tem duas luas, embora normalmente se acredite que ela tenha apenas uma. Mas essa segunda lua é tão pequena e sua velocidade é tão grande, que os habitantes da Terra não podem vê-la. Foi observando certos distúrbios em nossa lua que um astrônomo francês, Monsieur Petit, pode determinar a existência dessa segunda lua e calcular sua órbita. Segundo ele, uma revolução completa ao redor da Terra leva três horas e vinte minutos..."

"Todos os astrônomos admitem a existência dessa lua?" -- perguntou Nicholl.

"Não" -- respondeu Barbicane. "Mas se eles, como nós, a tivessem visto, não teriam dúvidas sobre ela... Mas isso nos possibilita determinar nossa posição no espaço... sua distância é conhecida, e estávamos, portanto, 7480 km acima da superfície do globo quando a encontramos."



A idéia original era que o campo gravitacional da segunda lua deveria explicar os pequenos desvios no movimento de nosso satélite natural. Isso significava um objeto de pelo menos várias milhas de diâmetro -- mas, se uma segunda lua com tais dimensões realmente existisse, ela teria sido vista pelos babilônios. Mesmo que fosse demasiadamente pequena para ser vista na forma de disco, sua relativa proximidade a teria feito mover-se rapidamente e, portanto, a teria tornado visível, como é do conhecimento dos que observam satélites artificiais e até mesmo aviões. Por outro lado, ninguém estava muito interessado em luas pequenas demais para serem vistas.

Houve outras propostas de novos satélites naturais da Terra. Em 1898, o Dr. Georg Waltemath, de Hamburgo, declarou ter descoberto não apenas uma segunda lua, mas todo um sistema de luas anãs. Waltemath apresentou os elementos orbitais para uma dessas luas: distância de 1,03 milhões de km da Terra, diâmetro de 700 km, período orbital de 119 dias, período sinódico de 177 dias. "As vezes", diz Waltemath, "ela brilha à noite como o Sol", e imagina que essa luz foi vista na Groenlândia em 24 de outubro de 1881 por Greely, dez dias após o Sol ter-se posto, dando início ao inverno polar. Houve vivo interesse público quando Waltemath previu que a sua segunda lua passaria pelo disco solar no dia 2, 3 ou 4 de fevereiro de 1879. Em 4 de fevereiro, 12 pessoas, no correio de Greifswald (Herr Postdirektor Ziegel, membros de sua família e funcionários da repartição) observavam o Sol a olho nu, sem proteção contra a luz solar. Não é difícil imaginar uma cena um tanto cômica : um servidor público prussiano, de maneiras formais e refinadas, apontando em direção ao céu, da janela de seu escritório, enquanto, em voz alta, lê a previsão de Waltemath para um grupo de respeitáveis subordinados. Ao serem entrevistadas, essas testemunhas falaram de um objeto escuro, com 1/5 do diâmetro aparente do Sol, que cruzou o disco solar entre 1:10 e 2:10 (horário de Berlim). Mas logo verificou-se ter sido um engano, porque naquela mesma hora, o Sol estava sendo observado por dois experientes astrônomos, W.Winkler, em Jena, e o Barão Ivo Von Benko, de Pola, Áustria. Ambos declararam terem visto apenas algumas pequenas manchas solares comuns. O fracasso dessa e de outras previsões ocorridas posteriormente não desencorajaram Waltemath, que continuou a fazer previsões e a pedir comprovações. Os astrônomos da época ficavam freqüentemente muito irritados ao terem que responder a perguntas como: "E a propósito, o que você me diz sobre todas essas novas luas?". Mas os astrólogos tornaram-se populares. Em 1918, o astrólogo Sepharial chamou esta lua de Lilith. Ele considerava que ela era invisível a maior parte do tempo por ser escura, tornando-se visível somente próximo à oposição ou durante seu trânsito através do disco solar. Com base nas alegadas observações de Waltemath, Sepharial construiu uma carta astronômica de Lilith. Ele imaginava que Lilith tinha aproximadamente a mesma massa da Lua, evidentemente sem se dar conta de que um satélite assim, mesmo invisível, revelaria sua existência perturbando o movimento da Terra. "A lua negra", Lilith, é ainda usada por alguns astrólogos em seus horóscopos.

De tempos em tempos, outras "luas suplementares" foram anunciadas por observadores. A revista alemã de astronomia "Die Sterne" noticiou que um astrônomo alemão de nome W. Spill tinha observado uma segunda lua em trânsito através do disco de nosso satélite natural, em 24 de maio de 1926.

Por volta de 1950, quando os satélites artificiais começaram a ser discutidos com empolgação, as pessoas em geral acreditavam que tais satélites hipotéticos eram apenas estágios superiores de foguetes de múltiplos estágios, que não eram equipados com rádiotransmissores, mas eram rastreados por radar em terra. Em tais casos, um grupo de pequenos satélites naturais nas vizinhanças do planeta teria sido bastante perturbador, refletindo ondas de radar usadas para rastrear satélites artificiais. O método de investigação desses satélites naturais foi desenvolvido por Clyde Tombaugh: calcula-se o movimento de um satélite a, por exemplo, 5000 km de altura. A seguir, instala-se uma câmara fotográfica sobre uma plataforma para varrer o espaço precisamente naquela altitude. As estrelas, planetas, etc. aparecerão como linhas nas fotografias tiradas por essa câmara, enquanto que qualquer satélite, na altitude correta, aparecerão como pequenas manchas. Se o satélite estiver a uma altitude um pouco diferente, ele aparecerá como uma pequena linha.

As observações começaram em 1953, no Observatório de Lowell e, na verdade, invadiram um território virgem: com exceção dos alemães procurando seu "Kleinchen", ninguém antes havia prestado atenção ao espaço entre a Lua e a Terra! Por volta da primavera de 1954, "journals" semanais e jornais diários de grande reputação anunciaram que a busca tinha produzido seus primeiros frutos: um pequeno satélite natural a 700 km de altitude, um outro a 1000 km da Terra. Um general teria perguntado: "Ele tem certeza que são naturais?" Ninguém parece saber como essas notícias se originaram - as investigações foram completamente infrutíferas. Quando os primeiros satélites artificiais foram lançados em 1957 e 1958, as câmeras preferiram perseguir estes satélites.

O fato estranho, contudo, é que isso não significa que a Terra tenha somente um único satélite natural. Ela pode ter um satélite muito próximo por um curto período.Os meteoritos que passam pela Terra e deslizam através da camada atmosférica superior podem perder velocidade e entrar em órbita de satélite ao redor da Terra. Mas ao atingirem a camada atmosférica superior em cada perigeu, eles não duram muito tempo, talvez apenas uma ou duas, possivelmente 100 revoluções (cerca de 150 h). Há algumas indicações de que tais "planetas efêmeros" tenham sido vistos, e é até mesmo possível que o que os observadores de Petit efetivamente viram fosse uma dessas supostas luas.

Além dos satélites efêmeros, havia mais duas possibilidades. Uma era que a Lua tivesse seu próprio satélite -- mas, a despeito de várias buscas, nada foi encontrado (além disso, sabe-se agora que o campo gravitacional da Lua não é suficientemente regular para que a órbita de um satélite lunar seja estável -- qualquer satélite lunar, portanto, colidiria com a Lua após um período relativamente curto, alguns anos ou, possivelmente, uma década). A outra possibilidade era que poderia haver satélites troianos, Tais "satélites troianos", isto é, satélites secundários em órbita lunar, viajando 60 graus a frente ou atrás da Lua.

Tais "satélites troianos" foram observados pela primeira vez pelo astrônomo polonês Kordylewski, do observatório de Krakow. Ele começou sua busca em 1951, visualmente, com um bom telescópio. Ele esperava encontrar corpos razoavelmente grandes na órbita lunar, a 60 graus da Lua. A busca foi negativa, mas em 1956, seu compatriota e colega, Wilkowski, sugeriu que poderia haver muitos corpos pequenos, tão pequenos que não poderiam ser vistos isoladamente, mas em quantidade tal que apareceriam como uma nuvem de partículas de poeira. Em tais casos, sua visibilidade seria maior sem o uso do telescópio, isto é, a olho nu! O Dr. Kordylewski queria tentar. Uma noite escura e sem nuvens e a Lua abaixo do horizonte terrestre era o que bastava.

Em outubro de 1956, Kordylewski viu, pelo primeira vez, uma mancha muito brilhante em uma das duas posições. Não era pequena, subentendendo um ângulo de 2º (i.e. aprox. 4 vezes maior que a própria Lua), e sua luminosidade era muito fraca, cerca da metade do brilho do Gengenschein (uma mancha brilhante na luz zodiacal diretamente oposta ao Sol). Em março e abril de 1961, Kordylewski conseguiu fotografar duas nuvens perto das posições esperadas. Elas parecem variar em extensão, mas isso poderia ser causado pela variação de luminosidade. J. Roach detectou esses satélites-nuvens em 1975 com a sonda 6 do OSO (Orbiting Solar Observatory). Em 1990, eles foram fotografados novamente, desta vez pelo astrônomo polonês Winiarski, que descobriu que eles tinham alguns graus de diâmetro aparente, que se afastavam até 10 graus do ponto "troiano" e que eram um pouco mais vermelhos que a luz zodiacal.

Assim, a centenária busca de uma segunda lua da Terra parece ter tido êxito, afinal de contas, muito embora esta "segunda lua" terminasse sendo completamente diferente de tudo quando se poderia ter esperado. Elas são facilmente detectadas e mesmo diferençadas da luz zodiacal, particularmente do Gegenschein.

Mas as pessoas ainda estão propondo novos satélites naturais da Terra. Entre 1966 e 1969, John Bargby, cientista americano, alegou ter observado pelo menos dez pequenos satélites naturais da Terra, visíveis apenas através de um telescópio. Bargby descobriu órbitas elípticas para todos os objetos: excentricidade de 0,498, semi-eixo maior de 14065 km, resultando em perigeu e apogeu com alturas de 690 e 14.700 km. Bargby considerou-os como oriundos de um corpo maior que se fragmentou em dezembro de 1955. Ele baseou muito de sua argumentação a favor dos sugeridos satélites nas supostas perturbações de satélites artificiais. Bargby usou dados sobre satélites artificiais do Relatório de Situação do Satélite Goddard, sem se dar conta de que os valores indicados nessa publicação não passam de aproximações e, às vezes, estão totalmente errados, não podendo, portanto, ser usados para qualquer análise científica precisa. Além do mais, pode-se deduzir das próprias observações de Bagby que, ao atingirem seu perigeu, os hipotéticos satélites deveriam ser visíveis à magnitude 1, sendo, assim, observáveis a olho nu. No entanto, nunca foram vistos em tal condição.


Texto de Paul Schlyter, convertido para html por Bill Arnett
Hipácio Gomes Marra; última revisão da tradução para o português: 18 de maio de 1996

Maiores informações visite:

http://nautilus.fis.uc.pt/astro/mirror/np/np-p/hypo.html#moon2 

Porque o Computador Trava?

Lá está você digitando o trabalho mais importante do ano, que tem que ser entregue amanhã sem falta, e de repente surge uma tela azul, conhecida por BSoD (Blue Screen of Death, tela azul da morte em tradução livre) e tudo que você tinha feita até o momento vai para o “saco”. Mas como se sabe, tudo nessa vida tem um por que e essa questão não é diferente.
Nós vamos explicar de maneira geral, por que os computadores muitas vezes, simples param de funcionar, assim do nada, sem aviso prévio. Isso não vai ajudar muito, mas pelo menos você vai saber por que está “ferrado”.
Falhas de aplicação
fail
Inicialmente existem duas causas mais comuns que causam uma falha no aplicativo: programas foras da regras e programas não preparados para certa ocorrência.
O exemplo mais comum para programas que não seguem as regras são as falhas de memória. O sistema operacional dá um certa quantidade de memória para que um programa funcione, mas as vezes ele tenta pegar mais do que devia, por causa disso ele pode acabar corrompendo outro programa, desse modo o sistema operacional fecha forçadamente o “comilão de memória” antes que acabe arruinando tudo. Isso é exatamente o que acontece com programas fora das regras.
senhaUm exemplo simples para explicar o que são programas não preparados para um ocorrência é o da senha de cartão. Imagine que seu cartão tem um senha só de números, logo o programa que você usa para digita-la aceita somente números. Só que você quer dar um de experto e por letras na sua senha, na hora que digitar um letra o programa vai “surtar”, pois não está preparado para letras (e o desenvolver dele não pensou que alguém podia tentar por algo além de números), assim ele vai parar de funcionar e muitas vezes levar o sistema operacional para o buraco junto. Essa é a típica falha por ocorrência não planejada.
Antigamente isso era algo muito comum pois os sistema trabalhavam de modo diferente, se uma aplicação tivesse problema, muitas vezes levava várias outras com ela. Atualmente se desenvolveu um método de hierarquia, que faz os programas terem uma menor interdependência, ou seja, caso um aplicativo falhe os outros conseguem se manter estáveis.
Um dos maiores causadores de panes no sistema são os drivers (programas que ligam o hardware – a parte que você pode chutar, ao software – a parte que você xinga quando trava tudo). O problema com os drivers é que ele são interligados profundamente ao sistema, sendo assim quando um falha pode desestabilizar tudo, causando, muitas vezes, o travamento total do sistema.
Mas graças a experiência dos desenvolvedores os problema estão cada vezes menos comuns, isso tudo foi aprendido do modo mais comum de aprendizado, errando. Muitas falhas não eram previsíveis, mas devido aos problemas que surgiam com o passar do tempo os desenvolvedores começaram a descobrir suas falhas e puderam consertar tudo. Por isso é importante que quando seu PC tiver problema você deixar ele enviar o relatório de erro, pois só assim o mesmo pode ser consertado.
Problemas futuros
Mesmo com toda a experiência, os desenvolvedores sabem que problemas futuro serão uma realidade e não há como escapar. Cada vez os computadores ficam mais potentes, processando mais coisas ao mesmo tempo, e isso cria inúmeras variáveis, que podem causar falhas e esse número de variáveis cresce exponencialmente a cada dia. Acredita-se que esse vai ser o grande problemas do futuro, administrar o enorme fluxo e informação de modo que ele não acabe parando seu PC na hora que você mais precisa.
Como as máquinas são feitas por homens, provavelmente não haverá no futuro próximo um sistema a prova de falhas, mas pode ficar tranquilo as coisas estão sempre melhorando.
Fonte: Minilua